É que, e isto o Governo não diz, o Conselho Europeu, precisamente no sentido de aliviar as regras da contratação pública em tempo de crise, aconselha não a generalização do ajuste directo, ao desbarato e ao serviço de interesses eleitorais, mas antes o "o recurso, em 2009 e 2010, aos procedimentos acelerados previstos nas directivas relativas aos contratos públicos, o que se justifica pelo carácter excepcional da presente situação económica, a fim de reduzir de 87 para 30 dias a duração do processo de adjudicação no âmbito dos procedimentos mais utilizados para projectos públicos de grande envergadura".
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Sobre ajustes directos
Alfredo Mesquita Nunes:
Etiquetas:
ajuste directo,
concorrência,
concursos públicos,
corrupção,
Investimento Público
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