Resumindo, a pretexto da (literal) ilustração de um princípio cívico —e não sei se para alguns não será mesmo o único princípio cívico, com a cidadania reduzida ao pagamento de impostos— produz-se uma obra de propaganda ideológica, que tende a reforçar a conformidade e cuja distribuição nas escolas tenta impedir de forma objectiva e precoce o desenvolvimento do juízo crítico individual. Como se tudo isto não fosse mais do que suficiente, a linguagem e dispositivo ficcional utilizados na história são, no mínimo, infelizes, como argumento a seguir, num texto publicado hoje como artigo de opinião no Diário Económico.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
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Fernando Gabriel, n'O Insurgente:
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