terça-feira, 9 de junho de 2009

Delirium Tremens

Escutámos nos últimos dias brilhantes análises sobre o que se passou e o que irá passar-se, cujo único defeito foi ignorar este facto objectivo básico: entre 6 a 10% dos eleitores cuja preferência ia para o PS nas eleições acabaram por não votar ou votar branco/ nulo.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O problema dos juristas, numa frase

Só discuto argumentos jurídicos com juristas.
Vital Moreira, no i

Infelizmente, ou provavelmente, felizmente, os economistas não se podem dar a esse luxo.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Em português diz-se "despede"

Quando os anglicismos atingem níveis ridículos.
(O título dá a sensação que "lay-off" é uma espécie de creme para as borbulhas)

sexta-feira, 27 de março de 2009

Que bom!

Estimulámos mais do que queríamos!

Mercado negro

Dizem alguns economistas que, se o João tem um Magalhães que não lhe serve para nada e o António valoriza-o em 20€, temos uma oportunidade de transacção. E, normalmente, o mercado realizá-la-a.

Procurei no miau, mas não encontrei :(

quarta-feira, 18 de março de 2009

Legalização das Drogas

Um muito bom artigo sobre o assunto na Economist. Deixo-vos o parágrafo final:
This newspaper first argued for legalisation 20 years ago (see article). Reviewing the evidence again (see article), prohibition seems even more harmful, especially for the poor and weak of the world. Legalisation would not drive gangsters completely out of drugs; as with alcohol and cigarettes, there would be taxes to avoid and rules to subvert. Nor would it automatically cure failed states like Afghanistan. Our solution is a messy one; but a century of manifest failure argues for trying it.

Vale a pena ler na totalidade. De facto, como o artigo aponta a guerra contra as drogas tem criado custos muito maiores do que benefícios. O problema é que enquanto houver gente disposta a pagar por drogas, haverá gente disposta a cometer crimes para as providenciar. Será que não chegou finalmente altura de focar os recursos no combate ao vício e à dependência?

terça-feira, 17 de março de 2009

Esquizofrenia???

"All across the country, there are people who are working hard and meeting their responsibilities every single day, without the benefit of government bailouts or multimillion-dollar bonuses. You've got a bunch of small-business people here who are struggling just to keep their credit line open," Obama said.

"And all they ask is that everyone, from Main Street to Wall Street to Washington, play by the same rules. That is an ethic that we have to demand."
(negritos meus)
tirado daqui.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Lições de Marketing

Alguém devia explicar ao senhor Miguel Abrantes, o que é fidelização de clientes.
Ou, se calhar, ele acredita mesmo que jornais como o Financial Times ou o Wall Street Journal, distríbuidos em várias universidades de economia europeias, andam a concorrer com os gratuitos...

segunda-feira, 9 de março de 2009

Regulação

Olhando para a discussão que vê nos jornais sobre a regulação do mercado financeiro, infelizmente fomentada por vários economistas, fica-se com a impressão que esta funciona como um termóstato no gabinete das agências reguladoras. Escolhe-se o nível de regulação desejado, ajusta-se o termoestáto e, como magia, já está.

Assim, temos que nos tempos do Bush o pessoal andava todo a poupar energia reguladora e decidiu manter a regulação em níveis altos. Devido a isso, o pessoal ficou todo maluco e fez asneira. A solução será, claro está, regular o termóstato para valores mais altos.

O problema é que a regulação económica é apenas um conjunto de regras. Estas regras podem ser mais ou menos apertadas, claro. Mas antes de falar em sobre-regulação ou sub-regulação, dever-se-ia talvez propor as medidas que se deviam adoptar e porquê. É que, afinal de contas, a crise começou no sector mais altamente regulado das economias modernas. Talvez, antes de pensarmos em sobre ou sub-regular, seriam bom perceber o que falhou nessa regulação.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Inserir título humorístico aqui

Teixeira dos Santos: "Não há GPS para a crise, temos de nos guiar pelas estrelas, o problema são as nuvens"

Engraçado, porque de acordo com o nosso primeiro ministro (não encontro link, mas procurar antes da recessão), o novo Keynes e Vital Moreira, parece que a solução é fácil e óbvia - Investimento público, quanto mais melhor e em todos os projectos possíveis.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Um pouco mais de decência, sff

O deliberado silêncio com que a RTP recebeu a notícia de que o relatório afinal não era da OCDE revela uma obscena parcialidade política.
Ainda por cima, quando até o site oficial do PS já o "admitiu".

Sobre o "caso Freeport"

Parece que o problema maior é o timing, não o facto de o primeiro-ministro poder ter estado envolvido num acto de corrupção.
Parece que o nosso primeiro-ministro e todos os seus amigos confiam muito pouco no nosso sistema de justiça. (e no inglês)
Os ex-ministros de Sócrates já o ilibaram.
Vital Moreira, descontente com a "maciça violação" do segredo de justiça, pede mais violações.
O escrutínio dos responsáveis políticos pelos meios de comunicação chateia muito o pessoal daqui.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Why Paulo is Wrong

Há algum tempo atrás o economista Luigi Zingales escreveu um artigo argumentando que seria melhor deixar as empresas falir do que fazer bailouts. "Why Paulson is Wrong" rapidamente chegou à porta do gabinete do Paulo, colocado por um companheiro de gabinete. Era sabido que o Paulo concordava em geral com o artigo e não demorou muito até alguém riscar o S e o N, passando a ler-se: "Why Paulo is Wrong".

Eu sei, um programa de doutoramento é um lugar entusiasmante.

Neste post, destaco a contribuição do economista Ricardo Caballero que argumenta que o Paulo está errado em três pontos essenciais:

1. Causas da crise: Não foi política monetária.
The immediate consequence of the high demand for store-of-value instruments was a sustained decline in real interest rates. Conventional wisdom blames these low rates on loose monetary policy, but this position is difficult to reconcile with facts from the period of the so-called “Greenspan conundrum’’ – when tightening monetary policy had virtually no impact on long rates. In my view, the solution to the apparent conundrum is that low long rates were driven by the large demand for store-of-value instruments, not short-term monetary policy considerations.
2. Houve erros de política mas essencialmente cometidos depois da crise ter começado.
Early on in the crisis, there was a nagging feeling that policy was behind the curve; then came the “exemplary punishment” (of shareholders) policy of Secretary Paulson during the Bear Stearns intervention, which significantly dented the chance of a private capital solution to the problem; and finally, the most devastating blow came during the failure to support Lehman. The latter unleashed a very different kind of recession, where uncertainty ravaged all forms of explicit and implicit financial insurance markets.
3. Há espaço para a intervenção estatal através de garantias governamentais (e evitando a falência de algumas empresas).
In a nutshell, I have argued that, by now, fear has distorted the price of risk and its insurance to an extreme. In this context, it makes little sense to apply the ordinary recipe of restructuring and liquidation that works during normal times. The main role of the government should be to provide insurance against systemic events at non-Knightian prices. This recipe applies as much during as after the crisis.
Vale a pena ler o artigo todo.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A economia de Krugman

Se um estudo qualquer demonstra um multiplicador do investimento público menor do que 1, inventa-se desculpas para isso acontecer.

Se demonstrar maior do que 1.... espera, esse estudo não existe!

Dia 1

Bons sinais chegam do outro lado do Atlântico, no primeiro dia de Barack Obama como 44º Presidente dos EUA:
The president spent part of the afternoon in a meeting with top military commanders running the war in Iraq. In a statement released afterward, Obama said he asked them to "engage in additional planning necessary to execute a responsible military drawdown from Iraq."
[...]
During the transition, Obama steadfastly refused to offer an opinion on the Israeli conflict in Gaza, noting there was only "one president at a time." On his first day, Gaza was very much on his mind. He placed calls to the leaders of Israel, Egypt, Jordan and the Palestinian Authority to discuss Gaza and ways of making the cease-fire endure. He told them he wanted to stop weapons from being smuggled to Hamas as a step toward a permanent end to the fighting, the White House said.
[...]
Obama also used Day One to signal his commitment to a central campaign promise: Upending the way Washington does business. He announced tough new restrictions on lobbying activity while pledging to make government more transparent.
[...]
n a move cheered by human rights activists, the administration also began circulating a draft executive order on Wednesday calling for a review of all cases at Guantanamo and the closure of the detention center within a year.
(destaques meus)

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Dia histórico

Hoje o 43º presidente dos Estados Unidos dá lugar ao 44º.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Investimento Público: Uma ciência

Alex Taborrok, no Marginal Revolution, cita um artigo de Linda Bilmes sobre um problema pouco explorado (ou referenciado) quanto ao estímulos fiscais:
...We will be attempting to ramp up spending in a very rapid way in a government bureaucracy not set up to deal with this kind of effort. In any organization that starts to increase spending very rapidly there are risks of waste, fraud and inefficiency....

A good play to start looking for lessons is by analyzing the three biggest recent examples of heavy government spending on infrastructure: the Iraqi reconstruction effort, Hurricane Katrina reconstruction, and the Big Dig artery construction in Boston. Let me start by pointing out that all of these were plagued by a number of serious problems.

Iraqi reconstruction: [T]he Special Inspector General for Reconstruction, Stuart Bowen,...has found that the effort has been riddled with cost overruns, project delays, fraud, failed projects and wasteful expenditures...even though the first tranche of $19 billion in Iraqi reconstruction money became available in October 2003, the Defense Department did not issue the first requests for proposals for this money until 10 months later...

Hurricane Katrina: ...the US has appropriated, over $100 billion in short and long term reconstruction grants, loan subsidies [etc]...GAO found that FEMA made over $1 billion--or 16% of the total in this particular category--in fraudulent payments...items like professional football tickets and Caribbean vacations.

The Big Dig: ...the largest single infrastructure project in the US...many lessons on how not to run a project...officially launched in 1982, but it did not break ground until 1991, due to environmental impact statements, technical difficulties and jurisdictional squabbles...not "completed" until 2007.


Lembro-me também de um trabalho de faculdade que fiz sobre as derrapagens nas obras públicas portuguesas e os resultados não eram nada promissores em obras normais programadas por uma eternidade (como o Centro Cultural de Belém, os prolongamentos do Metro de Lisboa...). Não percebo como é que alguém pode confiar que em casos de investimento público apressado "para combater a crise", essas derrapagens vão ser menores.

Ou seja:
  • investimento público leva muito tempo a entrar em acção;
  • grandes projectos de investimento público levam sempre a desperdício de dinheiro ineficientemente;
  • retira possiblidades de crédito a entidades privadas.
Mas, de alguma forma, Paul Krugman insiste em chamar à "belief in tax-cut magic" voodoo economics. (adoro a forma como Krugman coloca republicanos ao lado de charlatães e aldrabões... basicamente, se não tens a mesma ideologia polítca que ele, então és um aldrabão)

Mas quem muda sobre o Referendo à Constituição Europeia

...e cria uma entidade com o objectivo de atacar os jornalistas, já tem.
Sócrates: "Não tem credibilidade quem muda sobre o TGV e ataca jornalistas"

4 anos de governo, com maioria absoluta

...não chegam para a "promoção da igualdade é o combate a todas as formas de discriminação e a remoção, na próxima legislatura, das barreiras jurídicas à realização do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo". Serão precisos mais 4...

No jugular, já se dedicam a atirar foguetes antes da festa.

Porque, como sabemos todos, José Sócrates cumpre sempre o que promete. Pelos vistos, nem todos estão tão excitados.

O consenso sobre os estímulos fiscais

John Cochrane, a professor at the University of Chicago Booth School of Business, says that among academics over the last 30 years, the idea of fiscal stimulus has been discredited and in graduate courses, it is "taught only for its fallacies."

New York University economist Thomas Sargent agrees: "The calculations that I have seen supporting the stimulus package are back-of-the-envelope ones that ignore what we have learned in the last 60 years of macroeconomic research."

Nobel Laureate Gary Becker says any benefits will be modest at best.

For the government to finance infrastructure spending or tax cuts, it has to borrow money. The money is thus unavailable for private investment or consumption. Right now, companies and individuals are having trouble getting credit, which is a big reason for the downturn. But if the government borrows more, they will have an even harder time finding lenders. So the effort could be self-defeating.


Se quiserem apresentações, Thomas Sargent escreveu um livro de macroeconomia usado em quase todos os programas de doutoramento ou mestrado em economia em todo o mundo.

Sócrates promete

Parece que hoje é o dia em que José Sócrates apresentou as promessas que daqui a quatro anos vai culpar a oposição por não cumprir.

E o pior de tudo é que, pelo andar da carruagem, vai mesmo ser ele a justificar-se em 4 anos...

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

O Fiscal veste de Prada

Próximamente, num cinema perto de si. No Vento Sueste:
Mas este, "Aquisição de fardamento para a fiscalização municipal", por 391.970,00 € , já me faz pensar quantos fiscais a Camara de Lagoa terá.

Sobre ajustes directos

Alfredo Mesquita Nunes:
É que, e isto o Governo não diz, o Conselho Europeu, precisamente no sentido de aliviar as regras da contratação pública em tempo de crise, aconselha não a generalização do ajuste directo, ao desbarato e ao serviço de interesses eleitorais, mas antes o "o recurso, em 2009 e 2010, aos procedimentos acelerados previstos nas directivas relativas aos contratos públicos, o que se justifica pelo carácter excepcional da presente situação económica, a fim de reduzir de 87 para 30 dias a duração do processo de adjudicação no âmbito dos procedimentos mais utilizados para projectos públicos de grande envergadura".

Campanha eleitoral do Governo

Mário Lino quer saber agenda de todas as inaugurações de empresas participadas pelo Estado. Obviamente, não existe nenhum "interesse político".
(via 31 da Armada)

Grandes acontecimentos

Pela nossa falta de comentário aos dois grandes acontecimentos da semana, pedimos desculpa.
Aqui ficam, para compensar, os nossos parabéns a Cristiano Ronaldo pelo prémio de melhor jogador do Mundo, depois de 7 anos a voltar para um jogador português.
Em relação, ao outro grande acontecimento, pedimos desculpa, em nome de toda a nação benfiquista, por, pela primeira vez em talvez igual número de anos, termos ganho um jogo com clara ajuda do árbitro.

Transparência

Numa iniciativa louvável, a Associação Nacional para o Software Livre (ANSOL), indexa num site acessível todos os contratos públicos por ajuste directo.
(via o Insurgente)

Já agora

Em relação ao meu último post, deixo-vos o meu mais sincero conselho:

E, para aqueles que lamentam o facto de que estas publicidades em autocarros só passam "em países desenvolvidos", aconselho-vos a contribuirem para a Associação Ateísta Portuguesa para eles terem dinheiro para isso.
Eu cá, limito-me a colocar a imagem aqui no blog. Dizem que sai mais barato e, sinceramente, tenho coisas mais interessantes em que gastar o meu dinheiro.

Se o Sô Cardeal diz...

Cardeal patriarca alerta portuguesas para riscos de casamentos com muçulmanos
Parece que D. José conhece "casos dramáticos". Porque os casamentos com um bom cristão acabam sempre bem.

A melhor arte à distância de um click

Algumas das obras primas do Museo do Prado em Madrid estão agora disponíveis no Google Earth, para ser vistas com uma qualidade e resolução incrivelmente alta.
Aqui fica um cheirinho:

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Debates lambebotistas

O senhor tem razão. Não, desculpe, o senhor é que tem razão.

Aqui ficam dois exemplos.

Ainda sobre o conflito na Palestina

Um excelente texto do maradona, aqui.

A legacia de Bush

Por alguma razão todos os comentadores políticos (e não só) teimam em insistir em colocar na péssima legacia de George Bush a crise económica e financeira mundial. Alguém me explica o que foi que Bush fez para contribuir para ela? Que políticas alternativas devia ter seguido mas não seguiu?

Corrupção

Vende um lugar no Senado, perdes o emprego.
Compra um lugar no Senado, ficas com ele.
Aceitam-se apostas para quem vai ser o senador mais próximo do Presidente nos próximos anos.

Sorry boss, ok boss

Se isto for verdade, é bastante embaraçoso para o governo americano. Só o facto de que um governo extrangeiro se pode dar ao luxo de ditar a política externa americana é muito embaraçoso. Que o seu primeiro-ministro se sinta à vontade para o gabar numa entrevista apenas torna os factos mais graves.
O mínimo que se exigia é um esclarecimento da secretaria de Estado americana e do gabinete da Casa Branca sobre esta afirmação de Olmert, para além de um pedido de desculpas formal pela embaixada norte-americana em Israel.

Microcrédito

O microcrédito é uma das formas de ajuda ao desenvolvimento com mais sucesso e que tem estado mais na voga desde que o prémio Nobel da Paz, combate à pobreza, luta contra o aquecimento global, etc. foi atribuido a Muhammad Yunus, fundador do Grameen Bank.
Agora também nós podemos contribuir para este fenómeno, emprestando dinheiro a empresários no terceiro mundo, através do site Kiva. Com este site, podemos escolher um projecto que queremos financiar, e depois receber mensagens regulares com informação do avanço do projecto até ao final do empréstimo. Uma busca no google blog search ou no technorati revela algumas histórias de "clientes", maioritariamente satisfeitos.
Deixo-vos aqui este vídeo, se estiverem interessados.

Arbitragem

Em Economia, arbitragem consiste numa operação de compra e venda de um activo com o fim de se obter lucro através da sua diferença de preços em dois mercados distintos.
A lei do mercado efience, ou a lei do preço único, preconizam que num mercado que funcione correctamente isso não pode acontecer. O argumento é que se isso for possível, então toda a gente vai comprar no mercado em que o preço é baixo, subindo o preço e vender onde o preço é alto, baixando o preço.

No entanto, isso parece funcionar no "mercado da virgindade". De facto, como se pode ver aqui, esta pode-se comprar por "apenas" $5.000. E, como se pode ver aqui, pode-se vender por (!!!) 3.7 milhões de dólares!
Será isto uma falha de mercado?

Gosto bastante desta frase de Dylan, que resume a essência da economia de mercado:
"I think me and the person I do it with will both profit greatly from the deal," Dylan told the paper.

BRAVO!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Esqueçam lá os sub-primes...

... o colapso do sistema financeiro internacional, a crise de sobre-endividamento dos países ocidentais, a culpada foi encontrada:
Manuela Ferreira Leite

Por toda a crise no mundo!

Obummer XIII: práticas anti-terroristas

Obama Signals His Reluctance to Look Into Bush Policies
The Sunday Word: Closing Guantanamo Will Have To Wait
Ficamos com esperança no entanto, que não vá tão longe como Bush espera.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Leituras Recomendadas

Jeffrey Goldberg, The World's Pornographic Interest in Jewish Moral Failure:
Okay, yesterday I was depressed. Today, I'm just pissed off. It's absolutely astonishing to me how interested the world is in Israel's failings. This is the source of a bitter but hilarious observation I once heard a Kurdish leader make: He was complaining to me that his people were cursed, and I asked him what he meant: Cursed by geography, cursed by their proximity to Kurd-hating Arabs, what? He said the Kurds were cursed because they didn't have Jewish enemies. Only with Jewish enemies would the world pay attention to their plight.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Corram às livrarias

...sigam o conselho do meu irmão.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Estímulo fiscal: recomendações do FMI

Como o fazer:
Based on lessons extracted from past crises, the IMF argues that fiscal stimulus should be:

- Timely (as there is an urgent need for action),
- Large (because the drop in demand is large),
- Lasting (as the recession will likely last for some time),
- Diversified (as there is uncertainty regarding which measures will be most effective),
- Contingent (to indicate that further action will be taken, if needed),
- Collective (all countries that have the fiscal space should use it given the severity and global nature of the downturn), and
- Sustainable (to avoid debt explosion in the long run and adverse effects in the short run).